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Foto do escritorCastellar Assis

Imposto de Renda 2021: organização prévia traz inúmeras vantagens para o contribuinte

Para aqueles que desejam garantir a entrega da declaração de Imposto de Renda 2021 no prazo e sem falhas, organização é um quesito imprescindível. Enquanto aguardam a consolidação das instruções pela Receita Federal para este ano, contribuintes já podem e devem dar início ao planejamento para o cumprimento da obrigação, de modo a assegurar a conformidade dos dados que serão transmitidos e a tranquilidade no processo de entrega.


(foto por Leon Dewiwje no Unsplash)


Anualmente, o órgão fiscal promove ajustes e traz exigências complementares, mas como se espera que documentos e comprovantes serão, pelo menos em grande parte, os mesmos exigidos em anos anteriores, é possível e recomendado que o contribuinte antecipe os preparativos.


O período para envio da declaração ainda não foi oficialmente divulgado. Em 2020, por conta da pandemia, o prazo que normalmente tem início em março e se esgota no fim do mês de abril foi estendido até 30 de junho. Em 2021, é esperado que a entidade fiscal retome o calendário habitual.


Por que devo me antecipar na organização do imposto de renda 2021?


A organização para entrega da declaração é uma aliada do contribuinte. Veja a seguir algumas vantagens:


Redução do risco de cair na malha fina


Com tempo para reunir a documentação necessária e esclarecer tópicos que tenham gerado dúvidas, o contribuinte evita erros no preenchimento que poderiam levá-lo a cair na malha fina.


Simulações de práticas mais vantajosas


De posse de todos os dados, é possível avaliar qual modalidade de declaração (simplificada ou completa) garante melhor restituição ou menor pagamento de imposto. À medida que os dados são inseridos no programa, um comparativo já indica, o que é mais vantajoso.


Desde que observadas as regras da Receita Federal, também é válido utilizar o programa para simular se vale mais a pena apresentar uma declaração separadamente ou em conjunto com o cônjuge e, se optar pela apresentação de duas declarações, em qual delas é melhor cadastrar dependentes, nos casos em que há despesas a deduzir.


O fato de realizar uma declaração conjunta em um ano, não obriga o casal a manter essa opção no exercício seguinte. Anualmente, a questão pode ser reavaliada, considerando o que representa mais vantagem.


Facilidade para correções


A transmissão da declaração logo nos primeiros dias de liberação dá ao contribuinte a chance de corrigir eventuais equívocos que tenham sido cometidos enquanto ainda está envolvido com a elaboração, sem a necessidade de retomar o processo mais adiante.


Rapidez na restituição


A organização garante mais agilidade na entrega. E quanto mais cedo transmitir a declaração, mais rapidamente o contribuinte receberá a restituição, caso tenha crédito a restituir.


Eliminação do risco de multas


Ao não entregar a declaração, a pessoa física fica sujeita à penalidade pela não entrega, que corresponde à multa de 1% do imposto anual devido a cada mês de atraso, (limitada a 20% do montante). Com o devido planejamento, este risco é eliminado.


Mais tempo para sanar dúvidas e recorrer a especialistas


Com o passar dos anos, o contribuinte pode ter novas demandas, como um novo dependente, novos bens, investimentos e outras situações de maior complexidade. E aí surgirão dúvidas, mas haverá ainda bastante tempo para buscar orientação.


Contar com apoio especializado é uma forma de garantir uma entrega em conformidade, sem os riscos de cometer falhas por omissão ou desconhecimento. Vale lembrar que, a cada ano, a Receita Federal aprimora os mecanismos de cruzamento de dados entre diversas fontes, aumentando o rigor de suas verificações.


Por onde começar: organização dos documentos, comprovantes e informações


Para o correto preenchimento da declaração, o contribuinte deve reunir informações, comprovantes e documentos aplicáveis a sua situação. A depender do caso, isso inclui:


Documentos pessoais, CPF dos dependentes, informe de rendimentos, informações para declaração de bens imóveis, veículos e investimentos, comprovantes para deduções em educação e saúde, comprovações de pagamento de pensão alimentícia, aluguel (pagamentos ou rendimentos), compra e/ou venda de ações, além de informações sobre herança e doações feitas ou recebidas, empréstimos e financiamentos, entre outros.


Certificado digital


Quem possui o certificado digital deve se atentar à data de expiração do mesmo e, se necessário, providenciar a renovação. Esse mecanismo garante a segurança no envio dos dados, além de facilitar a verificação e correção de informações e o acompanhamento da declaração.


Fonte: dpc.com.br


#Inflação


Postado na Castellar Assis para nossos clientes e interessados em contabilidade.

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